Páginas

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Desnutrição crônica diminui 51,4% entre crianças do Bolsa Família



Estudo inédito mostra que o tempo de permanência no programa melhora a situação nutricional das crianças.

Pesquisa inédita realizada pelo Ministério da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome indica que a desnutrição crônica caiu 51,4% entre as crianças do Programa Bolsa Família em cinco anos. De acordo com o estudo, em 2008, 17,5% das crianças entre zero e cinco anos analisadas apresentavam desnutrição crônica. Após quatro anos sob os cuidados dos profissionais do Sistema Único de Saúde, o índice desse mesmo grupo de crianças caiu para 8,5%.



A desnutrição crônica reflete longos períodos expostos a situações de fome e miséria, inclusive, no ventre da mãe, comprometendo o crescimento da criança. A altura média dos perfis analisados aumentou devido à melhoria nutricional e do acesso à saúde, garantido pelo Bolsa Família. Em 2008, os meninos de cinco anos de idade mediam 107,8 cm, e, em 2012, chegaram a 108,6 cm. Já as meninas passaram de 107,2 cm para 107,9 cm.









Outro impacto importante se deu entre as crianças que apresentavam excesso de peso neste mesmo grupo. Houve redução de 41,5%, passando de 16,4% em 2008, para 9,6% em 2012, uma queda de 6,8 pontos percentuais. A maior redução ocorreu na região Norte, com redução de 15,8% para 5,9%.









O estudo “Evolução temporal do estado nutricional das crianças beneficiárias do Programa Bolsa Família” cruzou informações do Cadastro Único para Programas do Governo Federal, do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan) e da folha de pagamento do Bolsa Família. Neste estudo, foi analisado o desenvolvimento de um grupo 362 mil crianças beneficiadas pelo programa por cinco anos consecutivos, entre 2008 e 2012. Ao final da análise, elas tinham idade entre 4 a 9 anos. Veja o relatório do estudo disponível em http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/noticias/sagi/noticia.php?p_id=246

Condicionalidades de Saúde - Para continuar recebendo o benefício, as famílias precisam manter atualizado o cartão de vacinação das crianças até 7 anos, fazer o acompanhamento médico de gestantes, bebês e mães em fase de amamentação, além do acompanhamento do desenvolvimento das crianças da família.

No segundo semestre de 2013, 73,4% das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família foram acompanhados pelos serviços de saúde – o maior resultado desde o início do acompanhamento. Isso significa que 8,7 milhões de famílias tiveram registrados no sistema os atendimentos de saúde prestados nas Unidades Básicas de Saúde dos municípios ou em casa, por meio do Saúde da Família.







A cada semestre, cerca de 5 milhões de crianças de até 6 (melhor dizer menores de 7) anos de idade têm seu calendário de vacinação acompanhado, sendo que quase a totalidade – mais de 99% – cumpre corretamente As crianças do Bolsa Família também sofrem menos com o baixo peso ao nascer, 99% das beneficiárias gestantes vêm realizando o pré-natal, ação de monitoramento importante para a saúde da mulher e para o desenvolvimento da criança.

Fonte: http://portalsaude.saude.gov.br/

domingo, 28 de setembro de 2014

5 Animais Mais Trapaceiros Do Mundo

Você pode comprar sua comida no supermercado ou até no conforto da sua casa pedindo para ser entregue no serviço de Delivery. Mas a vida para os animais predadores não é tão fácil assim.

Diariamente, eles precisam se virar para conseguir encontrar comida. Muitos animais não são rápidos como um leopardo ou fortes como um crocodilo, e por isso precisam enganar suas presas para conseguir se alimentar. Conheça aqui alguns animais que são mestres em trapacear para conseguir o lanchinho da tarde. 


– Cantil mexicana


Essa serpente é encontrada apenas no México e pertence ao gênero Agkistrodon. Seu nome científico é Agkistrodon bilineatus taylori.

Essas cobras são bastante venenosas e sua mordida pode causar necrose, hemorragia e até falência renal. Mas ela costuma guardar seu veneno apenas para suas presas, como pássaros, sapos e ratos. Ao contrário de muitas cobras, que são rápidas e ligeiras no ataque, a cantil usa uma outra tática para enganar suas presas.

Sua cauda tem uma ponta amarela ou esbranquiçada, e ela pode movê-la como se fosse uma minhoca. Como muitos de seus predadores comem insetos e minhocas, eles são atraídos pela cauda. Assim que atacam a “minhoca”, a cobra contra-ataca e injeta seu veneno mortal.








2 – Tamboril

Tamboril é o nome popular dos peixes lophiiformes. Eles são bastante conhecidos pela sua aparência amedrontadora, mas também contam com um ótimo trunfo para enganar suas presas.

O tamboril possui uma espécie de isca sobre sua cabeça, que é na verdade composta pelo primeiro raio da barbatana dorsal modificada, que se projeta sobre a boca do peixe como uma vara de pesca. No topo disso, existe um órgão que contém bactérias luminosas que produzem uma luz azul-esverdeada semelhante a de um vagalume.

Como a pele dele absorve luz azul ao invés de refletí-la, essa luz é a única coisa que pode ser vista por outras criaturas no fundo do oceano, e o próprio corpo do tamboril fica escondido na escuridão. Assim, quando alguma presa é atraída pela luz, ele a engole. Para ajudar, seu estômago e seus ossos são tão flexíveis que ele é capaz de engolir uma presa com até duas vezes seu tamanho.




3 – Drongo

Enquanto o cantil e o tamboril possuem “iscas“ para atrair presas, o drongo precisa usar sua inteligência para trapacear. Drongos são pássaros pretos que costumam manter os olhos bem abertos para aves de rapina e outros predadores.

Os animais que habitam próximos dos drongos geralmente se beneficiam se sua vigilância, já que o drongo costuma emitir um som de alerta cada vez que avista um predador. Suricatos, por exemplo, se escondem quando ouvem o som do drongo.

Mas o drongo também se aproveita de sua destreza. Nem sempre seu alarme é verdadeiro. Quando os suricatos capturam insetos ou pequenos lagartos, os quais o drongo também se alimenta, ele emite um som de alarme para os suricatos fugirem, e então rouba sua comida.

Como os suricatos não são (tão) bobos, depois de um tempo eles param de confiar no alarme do drongo. Mas o pássaro tem outro truque na manga: ele é capaz de imitar chamados de alarmes de diversas espécies, inclusive dos próprios suricatos, que caem no erro de novamente confiar nele. Muito espertinho e habilidoso.



4 – Garça-verde

Enquanto a cantil e o tamboril usam iscas do seu próprio corpo para atrair animais, a garça verde não possui nada em sua anatomia que permita fazer algo parecido. Então como atrair presas? Com uma isca de verdade, como nós fazemos.

Nem todas as garças-verdes fazem isso, mas é comum observar esses animais depositarem pequenas quantidades de alimento na água, esperando que um peixe seja atraído por ele. Assim que a vítima se aproxima do alimento, a garça-verde ataca.

Ninguém sabe ao certo como elas aprenderam a fazer isso. Alguns especialistas acreditam que a habilidade se desenvolveu observando humanos. Algumas já foram observadas pegando pedaços de pão que humanos usavam para alimentar patos por perto e usando isso como isca.




5 – Quati

O quati é um pequeno mamífero americano, encontrado no México, América Central, América do Sul e algumas vezes na América do Norte. As fêmeas e os machos jovens geralmente vivem em grupos, mas os machos adultos costumam viver sozinhos.

Geralmente, se alimentam de minhocas, ovos, frutas e insetos, mas vez ou outra se arriscam em caçar animais maiores. Uma de suas presas favoritas é a iguana-verde. Para caçá-la, eles usam um truque mais elaborado, em grupo.

Como essas iguanas costumam ficar em árvores, um grupo de quatis escala a árvore e assusta a iguana-verde, que desce para o chão. Os outros quatis estão ali esperando e a capturam assim que desce. Na verdade, o truque é simples, mas bastante eficaz.


Fonte: http://discoverybrasil.uol.com.br/

Curta nossa Fã-Page no Facebook

Olá, curta o nosso Blog Saúde na Medida Certa, e confira interessantes notícias que completarão o seu dia-a-dia !

As 10 plantas mais incríveis do mundo

Se você acha que plantas são em geral sem graça, está muito enganado. Da planta capaz de ressuscitar, à planta que cresce mais de 1 metro por dia, conheça aqui algumas das espécies mais incríveis da flora ao redor do mundo.


1 - A planta mais resistente do mundo


Ela pode não ser nem de perto a planta mais bonita do mundo, mas a Welwitschia mirabilis é certamente a mais resistente. Comum na Namíbia, essa planta ao invés de ganhar altura deixa seu caule engrossar. Com vida útil de 400 a 1,5 mil anos, ela pode sobreviver até incríveis cinco anos sem chuva.

2 - A Vênus carnívora

A Dionaea muscipula é conhecida como a “Vênus carnívora”. Ela é a mais famosa entre as plantas carnívoras e você provavelmente já a viu em algum desenho animado por aí. Ela come pequenos insetos, desde formigas até aracnídeos e sua armadilha é bastante veloz, fechando em menos de um segundo.

3 - A flor mais larga do mundo

A Rafflesia arnoldii é a flor mais larga do mundo, além de ser uma das mais exóticas e raras. Ela pode ter um metro de diâmetro e pesar de 6 a 11 Kg. 

Apesar de parecer linda, você não vai querê-la em seu jardim. Ela exala um odor fétido semelhante ao de carne podre. Por isso, recebe o apelido de “planta cadáver” na Indonésia, seu país de origem.

4 - A planta da vergonha

A mimosa pudica é conhecida como a “planta da vergonha”, porque ela parece tímida. Quando suas folhas são tocadas, elas se dobram para dentro, e voltam a abrir-se alguns minutos depois. 

A espécie é nativa do Brasil e pode ser encontrada em toda a América do Sul e Central.

5 - A planta da ressurreição

A Elaginella lepidophylla é uma das plantas mais fantásticas do mundo. Ela habita no deserto da Chihuahua e pode ficar centenas de anos esperando por uma boa chuva. Assim que é exposta à umidade, ela “renasce” e se desenrola. As gotas que caem da chuva espalham suas sementes para a reprodução.

6 – A maior carnívora do mundo

Fique tranquilo, a maior planta carnívora do mundo não é capaz de meter medo em nenhum humano. A Nephentes rajah chega a meio metro de altura e devora moscas com bastante apetite. Essas plantas vivem nas úmidas florestas da ilha de Bornéu, na Ásia.

7 – A maior árvore do mundo

As sequoia-gigantes são as maiores árvore do planeta. Uma delas, conhecida pelo apelido de General Sherman, está registrada no livro dos recordes como a de maior volume. Ela foi encontrada na Califórnia, nos Estados Unidos, medindo 82,6 metros de altura, 1.814 toneladas e 25,9 metros de diâmetro. Sua idade estimada é de 2.100 anos. 

Para se ter ideia do seu volume absurdo, com sua madeira, seria possível produzir cerca de 5 bilhões de fósforos.

8 – A árvore que parece que saiu de um filme

Em português, esta árvore é conhecida como “dragoeiro”, mas seu nome em inglês é bem mais divertido: Dragon's Blood Tree (Árvore de Sangue de Dragão). 

Assim como o nome, sua aparência também parece ter saído de um filme de ficção na era medieval. Seu nome se deve à cor da sua seiva, que depois de oxidada por exposição ao ar, forma uma substância de cor avermelhada, comercializada na Europa com o nome de sangue-de-dragão.

9 - A planta que cresce mais rápido

Se você quer plantar algo que cresce bem rápido, tente essa espécie de bambu chamada Phyllostachys edulis. Ela pode crescer até 1,12 metros em um único dia. 

O segredo do crescimento do bambu é que ele não cresce apenas nas pontas, como a maioria dos vegetais. O bambu estica entre um gomo e outro, acelerando seu processo de crescimento.

10 - A árvore mais gorda

O Cipreste-mexicano conhecido como Árvore de Santa Maria Del Tule, localizada em Oaxaca, no México, é a planta mais gordinha do planeta. Seu tronco tem 58 metros de circunferência e 14 metros de diâmetro. Com altura de 42 m, o seu volume fica em torno de 817m3 e o peso em 636 toneladas.

Fonte: http://discoverybrasil.uol.com.br/


Conheça 10 dos animais mais raros do mundo


Atualmente, existe uma variedade de animais que estão ameaçados de extinção, e poderemos perder a oportunidade de apreciar as suas peculiaridades e belezas raras. Algumas dessas espécies foram registradas pelo fotógrafo da vida selvagem Joel Sartore da National Geographic.
Com 20 anos de experiência, o trabalho de Joel já o levou a registros incríveis da natureza em centenas de partes do mundo, desde o Ártico até a Antártida, documentando espécies e paisagens ameaçadas de extinção a fim de mostrar o quanto vale a pena tentar salvar o nosso mundo.
E, na galeria abaixo você vai poder conferir 10 dos animais mais raros do mundo e que estão prestes a desaparecer da face da Terra. Segundo o site da National Geographic, Sartore escolheu um formato de registro fotográfico em que todas as criaturas parecessem do mesmo tamanho a fim de retratar a igualdade na importância de cada espécie. Confira abaixo:

1 – Leopardo-de-amur

O leopardo-de-amur, também conhecido como leopardo-siberiano, é uma das mais raras subespécies de leopardo, tendo apenas atualmente cerca de 50 exemplares no mundo. Ele é encontrado na região de Primorye, da Rússia, e em algumas regiões da China que fazem fronteira com o território russo.
A sua ameaça de extinção é considerada crítica pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN). O exemplar que você vê na foto acima é o leopardo-de-amur chamado Usi, que está no Zoológico de Omaha, no Nebraska (EUA).

2 – Rinoceronte-de-sumatra

Conhecido por ser a menor das espécies de rinocerontes e o que tem mais características primitivas, o rinoceronte-de-sumatra tem sido alvo de caçadores há muito tempo devido ao valor de seus chifres. Atualmente, a ameaça à espécie também é considerada crítica, sendo que o número de indivíduos atualmente está estimado em menos de 275 exemplares.
O rinoceronte-de-sumatra que você vê na imagem acima (e parece emergir das sombras) é o Harapan, que tem apenas quatro anos de idade e vive no Centro de Conservação de White Oak, na Flórida.

3 – Gorila da planície ocidental

Este animal (nome científico: Gorilla gorilla gorilla) é uma das duas subespécies do gorila ocidental que vive em florestas primárias e secundárias, além de pântanos da planície, na África Central, em Angola, Camarões, República do Congo, Guiné Equatorial e Gabão.
Pesquisas realizadas desde a década de 1980 sugerem que a caça comercial e os surtos do vírus Ebola estão por trás da queda do número das espécies de gorila na África. Com as últimas epidemias, o número pode ter caído ainda mais.
Atualmente, o Zoológico de Cincinnati, nos Estados Unidos, abriga cerca de 550 indivíduos da espécie na sua unidade de conservação, liderando os nascimentos em cativeiro. O pequeno gorila de apenas seis semanas de idade — sexo feminino — da imagem acima clicada por Joel Sartore é um dos nascidos nesse zoológico.

4 – Rato-pigmeu de montanha

O rato-pigmeu (ou gambá-pigmeu) faz parte da família Burramyidae de marsupiais que vivem em ambientes frios e montanhosos do sul da Austrália. Eles são pequenos, pesando cerca de 45 gramas. São animais noturnos e onívoros, vivendo de uma dieta de invertebrados, frutos, sementes, néctar e pólen.
A partir de 2008, o animal foi incluído na Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) como criticamente em perigo. As estimativas populacionais totalizaram menos de 2 mil indivíduos de três populações isoladas, estando em sério declínio.
As maiores ameaças para as populações dessa espécie incluem destruição e fragmentação do habitat e alterações climáticas, além de predação por gatos selvagens e raposas vermelhas. A construção de resorts de esqui nas regiões alpinas da Austrália tem sido também um dos maiores fatores atribuídos ao declínio da população.

5 – Crocodilo-filipino

O crocodilo-filipino (Crocodylus mindorensis), também conhecido como o crocodilo Mindoro ou o crocodilo de água doce filipino, é uma das duas espécies de crocodilo que são encontradas nas Filipinas.
Ele é um animal relativamente médio de tamanho: os machos geralmente não crescem mais do que cerca de 3 metros de comprimento, enquanto as fêmeas são ainda menores. Esta espécie é uma das de crocodilianos mais severamente ameaçadas.
Existem apenas cerca de 250 no seu habitat selvagem em um registro feito em setembro de 2011, de acordo com um artigo do National Geographic. Além de seus locais, como lagos, lagoas e pântanos, terem sido amplamente convertidos em plantações de arroz nas Filipinas, o animal também sofre com caça e métodos de pesca destrutivos.

6 – Orangotango-de-sumatra

Esse orangotango é encontrado apenas na ilha de Sumatra, na Indonésia. O declínio no número de indivíduos dessa espécie tem acontecido devido à exploração madeireira em seu habitat.
Nos últimos 75 anos, o número total da população de orangotangos-de-sumatra caiu em cerca de 80% e os cientistas estimam que existam apenas cerca de 7,3 mil em estado selvagem. O bonitão que posou para a foto acima é o orangotango-de-sumatra que está no Gladys Porter Zoo, em Brownsville, no Texas (EUA).  

7 – Íbis-eremita

O íbis-eremita é uma ave migratória encontrada em habitats semidesérticos ou rochosos, geralmente perto de rios. Esses animais já habitaram todo o Oriente Médio, norte da África, sul e centro da Europa, tendo um registro fóssil que remonta pelo menos 1,8 milhão de anos.
Ele desapareceu da Europa há mais de 300 anos e foi considerado extinto, até que foi redescoberto no deserto sírio perto de Palmyra em 2002. Os cientistas estimam que existam cerca de 500 aves selvagens restantes no sul de Marrocos e menos de 10 na Síria.
Para combater esse declínio, programas de reintrodução recentes foram instituídos internacionalmente, com uma colônia de reprodução na Turquia, bem como locais na Áustria, Espanha e norte de Marrocos.
As razões para a queda no número de indivíduos não são totalmente claras, mas a caça e perda do habitat, além de intoxicação por agrotóxicos, têm sido considerados. De acordo com uma lenda turca, o íbis-eremita foi uma das primeiras aves que Noé soltou da arca, como um símbolo de fertilidade. A ave da foto acima vive no Zoológico de Houston, no Texas (EUA).

8 – Rã de Morelet

Fotografada no Aquário Nacional, em Baltimore, esta rã de Morelet pertence a uma espécie que os cientistas preveem que vá diminuir em mais de 80% nos próximos dez anos. Nativa do México e partes da América do Sul, ela está ameaçada de extinção devido à destruição do seu habitat e por ser afetada pelo fungo chytrid, que causa uma doença infecciosa que está dizimando anfíbios em todo o mundo.

9 – Bicho-pau da ilha de Lord Howe

Esse inseto que você vê na imagem é um bicho-pau da ilha de Lord Howe fotografado no jardim zoológico de Melbourne, na Austrália. Antes, os cientistas acreditavam que ele havia sido extinto por volta de 1920, após a introdução de ratos na ilha de Lord Howe, que está localizada entre a Austrália e a Nova Zelândia.
No entanto, em 2001, a espécie foi redescoberta na Pirâmide de Ball, um afloramento rochoso localizado a cerca de 22 quilômetros da ilha.

10 – Antílope branco

O Antílope Branco, também conhecido como Addax (nasomaculatus), é um animal que vive atualmente apenas na parte nigeriana do deserto do Saara, mas já foi encontrado por toda a África antigamente. Ele come principalmente vegetação rasteira e folhas de quaisquer arbustos, além de ervas e leguminosas.
Estes animais são bem adaptados no seu habitat desértico, podendo viver sem água durante longos períodos de tempo. Apesar disso, os cientistas estimam que apenas 300 indivíduos selvagens desta espécie criticamente ameaçada ainda existam. Sua população caiu devido à caça, secas e até ao turismo. Esse Addax da foto fica no Gladys Porter Zoo, em Brownsville, no Texas (EUA).  

Fonte: http://www.megacurioso.com.br/

Você é hipocondríaco? Veja o que está por trás da mania de doença

O temor infundado em portar doenças graves e incuráveis pode causar estresse e ansiedade; conheça os tratamentos

Thinkstock/Getty Images
Transtorno hipocondríaco atinge 5% da população brasileira. Medo excessivo de estar doente gera estresse e perda de qualidade de vida, mas há tratamento
O cenário é clássico: alguém espirra, a pessoa ao lado já pensa que contraiu todos os germes que foram para o ar e começa a tomar remédios por conta própria para tentar evitar que a morte, então certa, se concretize. Aquele que está gripado também pode pensar que o espirro fragilizou algum vaso no seu cérebro e que sofrerá um AVC hemorrágico em breve. E o pior, se o espirro for acompanhado de tosse, o autodiagnóstico de tuberculose é claro como o dia. No entanto, a resposta dos médicos para atitudes assim é uma só: hipocondria.
Cerca de 10 milhões de brasileiros sofrem com o temor de que estão com doenças sérias e desconfiam do diagnóstico do médico que pediu exames e comprovou que não era nada sério. A doença, chamada de transtorno hipocondríaco, cresceu com a internet, já que cada hipocondríaco têm muitas vezes mais acesso a informações sobre doenças, o que o leva a acreditar que é portador de todas elas. É como uma dor imaginária: ela não está presente, mas como a pessoa está altamente sugestionável, acaba apresentando até mesmo os sintomas.
Ansiedade descontrolada
Relacionado com o transtorno de ansiedade e até mesmo com o transtorno obsessivo compulsivo (TOC), a hipocondria gera uma ansiedade desordenada no organismo, causando angústia em quem sofre com a doença. A psiquiatra Giulia Miranda Rosa Santoro, da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP), explica que a doença não tem grau, mas sim associações com outras patologias.
“É preciso ver se junto disso a pessoa é ansiosa, se está passando por problemas familiares, sociais ou econômicos, se está desenvolvendo algum outro tipo de doença”, explica a especialista. Além disso, uma personalidade emocionalmente dependente, como a médica define como ser “mais teatral”, pode ser uma das explicações para a hipocondria. “Às vezes ela está deprimida e sente uma série de coisas, que na verdade fazem parte do quadro de depressão”.
A boa notícia é que a doença tem tratamento. Giulia explica que a base é a psicoterapia. “Tem de fazer a terapia, mas é preciso também avaliar se a pessoa não tem outros problemas. Se for depressão ou ansiedade com sintomas obsessivos compulsivos, é preciso entrar com medicação”, explica a médica.
A médica ainda relembra que a depressão não envolve somente tristeza, mas sim outros sintomas corporais, como cansaço, pensamentos negativos, além de outros sinais.
Apoio de medicamentos
O psiquiatra Luís Gustavo Buzian Brasil, da Clínica Maia, explica que os remédios ajudam a controlar a ansiedade, deixam a pessoa mais calma e tranquila e com capacidade de absorver informações. Buzian ressalta que a terapia vai dar o mecanismo para a pessoa lidar com essa ansiedade depois, e que é de extrema importância seguir as recomendações. “O tempo de tratamento depende do comprometimento do paciente”, explica.
Para aqueles pacientes que não são comprometidos ou que não buscaram ajuda ainda, a preocupação médica é a prática da automedicação. De praxe, ninguém deveria tomar remédios sem recomendação médica. Sabe-se que muitos escorregam nesse preceito quando estão resfriados, com dor de cabeça ou alguma outro problema mais simples. Se para essas pessoas que esporadicamente desobedecem o médico a automedicação faz mal, imagine para quem visita a farmácia com a mesma frequência da padaria, pedindo remédios para males que ele mesmo se diagnosticou.
“Isso pode causar outro tipo de problema, como uma intoxicação e problemas gástricos”, alerta Buzian. “Muitos se automedicam por não confiar no médico, sempre estão buscando novas opiniões, afirmando ‘tenho alguma coisa!’”, diz.
“Mesmo os médicos falando que ela não tem doença, a pessoa acredita que tem, e procura outro médico, porque tem certeza de que tem alguma doença”, comenta a médica da ABP.
Não se sabe exatamente como a doença surge
O motivo de a doença surgir, no entanto, ainda é nebuloso para a medicina. Como a maioria das outras doenças psiquiátricas, ela tem fundo genético, que em parte colabora com a doença, mas o próprio ambiente em que a pessoa se encontra acaba por agravar o quadro.
“Se a pessoa vive cercada de indivíduos com saúde comprometida ou se está em um quadro depressivo, pode absorver as informações erradas com característica negativa”, alerta o médico. Como em um espelho, ela vai enxergar em si mesma sintomas e características que não tem. “Se é uma dor de cabeça, vai pensar logo na consequência mais drástica, como um tumor cerebral”, diz o psiquiatra da Clínica Maia.
“Ninguém nasce 100% hipocondríaco. Tudo depende da história da pessoa, da genética, hereditariedade e história de vida dela”, explica Giulia.
Há mais hipocondríacos na vida adulta e entre as mulheres, mas os homens não escapam da doença.
O primeiro passo para quem tem medo de que algo terrível aconteça com relação à saúde, portanto, é procurar o psiquiatra para o tratamento. Depois isso, os anos provavelmente transcorrerão com mais leveza.

Fonte: http://saude.ig.com.br/

A melhor hora para lavar os cabelos


Lavar o cabelo pode ser algo simples e até banal, mas na realidade não é bem assim. Para os fios ficarem de fato muito bem lavados é preciso conhecer alguns truques bastante eficientes que podem fazer uma baita diferença no final.  Além de formas diferentes para lavar cada tipo de cabelo, existem também horários que são mais apropriados para cada um deles.



Antes de qualquer coisa, vale a pena resolver uma dúvida que preocupa 10 entre 10 mulheres: lavar os cabelos todos os dias apodrece o couro cabeludo? Não! “Isso é mito, ele não apodrece”, explica Valcinir Bedin, dermatologista especializado em tricologia e presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo. “Para que isso acontecesse, o couro cabeludo teria que ser permeável, ou seja, absorver água, o que não acontece”. O mesmo raciocínio vale para a pele. Já pensou o que aconteceria se ela encharcasse  de água toda vez que lavamos o rosto? De acordo com os especialistas, a desvantagem de lavar diariamente os fios é que você acaba retirando sua proteção natural. E ponto final. Isso não quer dizer que está liberado ir para a cama com os fios molhados, combinado?
Afinal, qual o melhor horário para lavar os fios?O horário de lavar os cabelos não interfere diretamente na saúde dos fios, podendo ser tanto pela manhã quanto à noite. O que vai fazer realmente a diferença é a secagem.”Dormir com os fios úmidos, jamais!” alerta  a dermatologista Andréia Munck de Almeida, de São Paulo. “Quando molhados, os fios perdem a elasticidade e tornam-se muito frágeis. Nesses casos, a quebra é praticamente inevitável”. Além disso, dormir com o cabelo molhado com frequência é o caminho mais curto para pegar uma gripe e acordar com os fios totalmente desconexos. O que, provavelmente, vai demandar uma nova lavagem ou uma boa borrifada de leave-in para compor o visual.
Para cada tipo de cabelo, um horárioQuem tem cabelos cacheados ou ondulados têm muito a ganhar ao lavar o cabelo de manhã e deixar os fios secarem naturalmente. Melhor ainda, se forem amassados com as mãos e modelados com um ativador de cachos ou um leave-in hidratante para garantir um pouco mais de definição e disciplina aos fios. Caso não seja possível, deixe então para o horário que for mais adequado e seque com o secador com o bocal difusor, de preferência. Mas lembre-se de retirar totalmente a umidade para que eles ganhem uma forma bem bonita. Já os lisos, que tendem ser mais oleosos, podem ser higienizados à noite para que, ao acordar, eles estejam limpos e sem a raiz grudada na cabeça.
Evite lavar antes de tingirNormalmente, quando se vai tingir  ou descolorir ou alisar os cabelos, os profissionais sugerem que os fios sejam lavados no mínimo dois dias antes. Esse cuidado é importante para que a gordura proteja o couro cabeludo da química dos produtos. Mas se o cabelo estiver muito sujo, o resultado pode ficar prejudicado. Nesse caso, o recomendado é aplicar antes um xampu suave, sem esfregar o couro cabeludo. Se o procedimento for um a hidratação, no entanto, é bacana lavar logo antes com xampu anti-resíduos, para preparar os fios para receber todos os nutrientes possíveis da máscara escolhida. O conselho só não é válido se você tem progressiva, pois o efeito irá embora mais rapidamente. Aliás, se esse é o seu caso, evite lavar os cabelos diariamente para prolongar o efeito do alisamento. O recomendado é é lavar os cabelos de três a quatro vezes por semana, dando um intervalo de um dia entre uma lavagem e outra.

Fonte: http://belezatresemme.ig.com.br/

Células-tronco são esperança contra rejeição de transplante de órgãos no futuro

Pesquisas ainda em andamento nos Estados Unidos mostram que desativação do mecanismo de rejeição é promessa para problemas de compatibilidade

Alto custo da pesquisa é uma das barreiras do avanço da técnica
As novidades sobre o uso células tronco são cada vez mais frequentes no mundo científico. No momento, uma das pesquisas mais promissoras, segundo o imunologista e diretor-superintendente do Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein, Luís Vicente Rizzo, está em andamento nos Estados Unidos e pode ser uma esperança na hora dos transplantes de órgãos. O estudo foca na inativação do mecanismo de rejeição do corpo humano a um órgão externo. Em tese, será possível produzir células que não sejam rejeitáveis, independentemente da compatibilidade entre doador e receptor.
O estudo investiga as células IPS, que são um tipo de célula-tronco pluripotente induzida. Elas são modificadas in vitro para serem transformadas em qualquer tipo de tecido. A vantagem dessas células é que em tese ela é tirada do próprio organismo, manipulada em laboratório e depois reinserida.
Nas pesquisas passadas, as IPS, quando injetadas em um ser vivo para que pudessem se transformar em um tecido, resultavam em uma rejeição. Mesmo sendo células do próprio ser vivo, quando manipuladas, o organismo as recusava.
A novidade é que os cientistas conseguiram desativar esse mecanismo de rejeição, e essa mesma proposta pode vir a ser, um dia, uma esperança para transplante de órgãos, uma vez que um dos maiores problemas enfrentados é exatamente a recusa do organismo ao novo órgão.
“Poder transplantar qualquer célula é o sonho de todo mundo, porque aí não precisaria de compatibilidade”, explica o imunologista. Qualquer pessoa poderia receber qualquer órgão, sem preocupação.
O problema é que essa técnica está funcionando muito bem apenas em camundongos, mas ainda não chegou a ser testada em humanos, diz Rizzo. Como tudo no campo de pesquisa, os estudos exigem tempo, muitos pacientes e um montante assustador de dinheiro. A parte financeira, inclusive, é o maior dos entraves.
“É muito caro conseguir criar células-tronco em 10 mil pessoas para dizer que [a técnica] está realmente funcionando”, explica o médico.

Fonte: http://saude.ig.com.br/

Receita - Escondidinho de carne moída

INGREDIENTES

  • Tempo de preparo40min
  • Rendimento8 porções
  • 1 kg de batatas
  • 500 g de carne moída
  • 200 g de queijo mussarela
  • 1 fio de azeite
  • 1 cebola
  • 1 dente de alho amassado
  • Sal, pimenta branca
  • Cheiro verde a gosto
  • 1/2 copo de leite
  • 2 colheres de manteiga







MODO DE PREPAR

  1. Descasque as batatas corte ao meio, cozinhe com água e sal, depois de cozidas amasse as batatas, adicione o leite e a manteiga, mexa bem até formar um purê, reserve
  2. Em uma panela adicione o azeite,cebola o alho e refogue a carne moída, tempere com sal, pimenta branca e o cheiro verde, cozinhe até secar a água que se formou na panela e reserve
  3. Em um refratário forre a metade do purê de batatas,uma camada de queijo e a carne moída, o restante do purê finalize com mais queijo mussarela e polvilhe queijo ralado por cima
  4. Leve para derreter o queijo, e retire quando estiver douradinho

Fonte: Rosangela Soares

Receita - Lanche Rápido

INGREDIENTES

  • Tempo de preparo10min
  • Rendimento8 porções
  • 8 fatias de pão de forma
  • 100 g de presunto fatiado
  • 100 g de queijo prato fatiado
  • 1 lata de creme de leite sem soro
  • 3 ovos
  • 1 tomate fatiado
  • Orégano
  • Queijo parmesão ralado para polvilhar

MODO DE PREPARO

  1. Em um recipiente quadrado ou retangular, coloque 4 fatias de pão de forma e sobre o pão coloque o presunto e o queijo
  2. Cubra com as outras 4 fatias de pão
  3. Bata os ovos, junte o creme de leite com 1 pitada de sal e despeje sobre os sanduíches
  4. Decore com o tomate, polvilhe queijo, orégano e leve ao microondas por 8 a 10 minutos em potência alta até o creme firmar

Fonte: Alessandra Pereira da Silva